Imóvel com mais de cem anos de idade com grande valor arquitetónico, tectos de 3,50m com reboco decorativo. Chão de madeira em toda a propriedade que acrescenta charme, bem como o sistema de porta dupla com madeira de qualidade. Azulejos do século XVIII podem ser vistos também como parte desta propriedade. Esta antiga mansão tem todas as caraterísticas para uma oportunidade de investimento para fazer um “boutique hotel” alentejano, ou simplesmente uma casa residencial muito charmosa. Nisa, Portalegre Esta é uma zona de beleza indescritível que se distingue pelas águas do importante rio Tejo que marca as suas margens em termos geomorfológicos e históricos como em nenhum outro lugar. A imponente crista quartzítica das Portas de Ródão, esculpida pela força das águas, é um dos cenários preferidos para filmagens. A paisagem é marcada por milhares de anos de ocupação humana e os montes de pedras em forma de cone ao longo das margens testemunham a exploração de ouro no rio. Visitar Portalegre é visitar um conjunto de cidades do norte alentejano, cada uma com a sua história para contar, e com Portalegre no centro. A região contém uma riqueza de monumentos históricos e anedotas, vistas impressionantes das cidades fortificadas no topo das colinas e uma boa quantidade de tesouros pré-históricos. Para os mais enérgicos ou quentes, uma série de barragens (barragem) oferece a oportunidade perfeita para desportos aquáticos e um mergulho refrescante nos meses quentes de verão do interior de Portugal. Em primeiro lugar, Portalegre situa-se perto da fronteira espanhola, nas encostas verdejantes da Serra de São Mamede, que agora constitui um parque nacional com caminhos marcados para os caminhantes e uma riqueza de habitantes interessantes, desde javalis e veados vermelhos a abutres e águias. Com mais de 3000 pés, o pico de São Mamede fica a uma curta distância de carro ao longo de uma estrada cheia de curvas e vistas espectaculares. As sérias fortificações da vila foram alvo de muita ação, tendo resistido a um cerco de cinco meses por parte de D. Dinis no século XIII e a muitos outros entretanto ocorridos. Durante a Guerra Peninsular, no início do século XIX, as tropas britânicas do lado português estiveram aqui baseadas.